O possível incremento de 5% para 15% da participação da Petrobras na produção brasileira de etanol nos próximos quatro anos, anunciado na sexta-feira passada pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, deverá ser puxado principalmente por investimentos da estatal em oferta nova. "Ela [Petrobras] pode adquirir outras empresas, mas pode abrir novas empresas [usinas], que é o que nós desejamos que ela faça", afirmou ontem Lobão à agência Reuters.
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