Em maio, foram 71 transações, o maior número para o mês na história e também o maior volume mensal registrado neste ano.
A tendência é de aceleração no segundo semestre deste ano, puxada pelo apetite maior dos investidores estrangeiros.
"As operações deste ano devem superar o recorde do ano passado [foram 796 transações]", diz Alexandre Pierantoni, sócio da área de fusões e aquisições da PwC.
A participação do capital estrangeiro, que está em 40% das operações, pode atingir 60% em 12 ou 18 meses, prevê Pierantoni.
"O interesse é grande tanto pelos investidores estratégicos como pelos fundos de "private equity". É um alinhamento do que já vemos nos mercados de capitais", de acordo com o sócio.
No acumulado de janeiro a maio deste ano, foram registradas 308 transações, ante 318 no mesmo período do ano passado.
O setor que apresenta o maior volume neste ano é o de tecnologia da informação, com 37 operações, o que representa 12% do total.
Alimentos e bancos atingiram 29 negócios cada um.
Os segmentos ligados a consumo, serviços e varejo também apresentam alta atratividade de investimento, segundo a PwC.
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