22/03/11 - A safra no nordeste brasileiro segue seu curso, já em sua reta final, com perspectiva de processamento de até 62 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, operando em época complementar e com a geração de empregos bastante consistente, destaca o presidente do Sindaçúcar de Pernambuco, Renato Pontes Cunha.
"Somos de 11% a 12% da receita nacional de açúcar e álcool, e representamos 35% dos empregos, é uma agricultura eminentemente social, alavanca uma empregabilidade bastante consistente sobre o ponto de vista social", esclarece o presidente do Sindaçúcar de Pernambuco.
Sobre a retomada dos investimentos no norte e nordeste, Renato Cunha destaca que o mesmo é muito mais vertical, em logística, do que na construção de novas unidades. "Estamos aprimorando a logística, temos esse diferencial, as usinas estão a 60 quilômetros em média dos portos. Além disso prevemos grandes investimentos em genética, há um investimento maciço na rede Ridesa, com melhoria de rendimento de mais de 20% na qualidade da matéria-prima. Enfim, buscamos mais competitividade".
Renato Cunha defende ainda o papel do Fórum Nacional Sucroenergético na política setorial. "O Fórum se consolidou através da mesa de diálogo trabalhista, eu diria que esse foi um ponto extremamente positivo, foi um trabalho de aglutinação de todo o Brasil, através da liderança hoje de Luiz Custódio (Cotta Martins) e no passado de Anísio (Tormena). Estamos empenhamos em fazer com que o setor caminhe com união, bom senso, insensatez, e procure eficiência, treinamento e qualificação", finalizou.
"Somos de 11% a 12% da receita nacional de açúcar e álcool, e representamos 35% dos empregos, é uma agricultura eminentemente social, alavanca uma empregabilidade bastante consistente sobre o ponto de vista social", esclarece o presidente do Sindaçúcar de Pernambuco.
Sobre a retomada dos investimentos no norte e nordeste, Renato Cunha destaca que o mesmo é muito mais vertical, em logística, do que na construção de novas unidades. "Estamos aprimorando a logística, temos esse diferencial, as usinas estão a 60 quilômetros em média dos portos. Além disso prevemos grandes investimentos em genética, há um investimento maciço na rede Ridesa, com melhoria de rendimento de mais de 20% na qualidade da matéria-prima. Enfim, buscamos mais competitividade".
Renato Cunha defende ainda o papel do Fórum Nacional Sucroenergético na política setorial. "O Fórum se consolidou através da mesa de diálogo trabalhista, eu diria que esse foi um ponto extremamente positivo, foi um trabalho de aglutinação de todo o Brasil, através da liderança hoje de Luiz Custódio (Cotta Martins) e no passado de Anísio (Tormena). Estamos empenhamos em fazer com que o setor caminhe com união, bom senso, insensatez, e procure eficiência, treinamento e qualificação", finalizou.
Rogério Mian
Fonte: Agência UDOP de Notícia
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